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25.2.09

Para se sentir com Veia

Para se sentir com Veia

Alarme, as nossas veias lamentam-se. Maltratadas por um estilo de vida que não as poupa: demasiadas horas passadas sentados, na secretária ou no sofá, diante da televisão, demasiadas horas no automóvel ou no avião. E, para piorar as coisas, hábitos errados, alimentação incorrecta, tabaco e excesso de peso. O resultado é preocupante. Hoje, na Itália, segundo estudos recentes, há 16 milhões de mulheres e 9 milhões de homens que sofrem de insuficiência venosa crónica, especialmente – mas não só – na idade madura.
E os especialistas chegaram ao ponto de cunhar o termo e-trombose para definir o problema provocado por uma vida demasiado sedentária. As mulheres correm um risco maior: “Particularmente na gravidez, quando o risco aumenta até 10 vezes, devido às mudanças hormonais e porque aumenta a tendência do sangue para coagular, a fim de prevenir possíveis hemorragias durante a gravidez. Sem esquecer os factores de risco representados pela pílula contraceptiva e pela terapia hormonal substitutiva utilizadas na menopausa”, explica Lidia Rota Vender, responsável pelo centro de tromboses do Instituto Clínico Humanitas de Milão, e presidente da Associação para a Luta contra a Trombose.

Coagulação alterada
Tromboses, flebites e veias varicosas são distúrbios comuns, ligados a uma alteração nos mecanismos de coagulação do sangue. Mas seria limitativo falar apenas das pernas. “A trombose não é uma doença, mas um incidente causado por um coágulo de sangue, chamado trombo, que se forma dentro de um vaso sanguíneo, uma veia ou uma artéria”, prossegue a hematologista. Os problemas nas pernas são, em resumo, apenas uma das possíveis manifestações de uma doença que tem muitas facetas diversas, todas graves. “As diversas doenças causadas pelos trombos tomam o nome do órgão afectado: as tromboses arteriais podem provocar um enfarte ou um AVC, segundo atingem o coração ou o cérebro, enquanto que, se for afectada uma veia da retina, se corre o risco de cegueira”. As relativas às pernas e, mais raramente, aos membros superiores, são as tromboses venosas, que se dividem em profundas e superficiais, segundo as veias atingidas. “As tromboses arteriais são mais raras, mas mais graves, porque as artérias são fundamentais para o transporte do oxigénio até aos vários órgãos”, explica Rota Vender. “As veias, por seu lado, transportam da periferia para o coração o sangue sujo que depois é enviado para os pulmões para ser limpo, e são menos elásticas e menos espessas do que as artérias, além de menos protegidas, porque são mais superficiais: as tromboses venosas são, portanto, mais frequentes. Basta uma pequena interrupção do fluxo sanguíneo, por exemplo, uma ligadura hemostática para alterar os mecanismos da coagulação.”
E as veias varicosas? São veias dilatadas: “Mais precisamente, fala-se de varizes primárias, quando não estão ligadas a fenómenos de trombose. No caso das veias varicosas – as assim chamadas varizes secundárias – são causadas por um trombo que provoca a obstrução das veias profundas e que leva o sangue a tomar um outro caminho, dilatando as veias superficiais”, explica Giuseppe Botta, secretário do Colégio Italiano de Flebologia, que reúne os especialistas que se ocupam especialmente das veias.
sangue_11363164.jpgTrata-se, portanto, de distúrbios diversos, mas que não devem, certamente, ser subvalorizados. É verdade que a maior parte das tromboses, felizmente, se cura por si só, graças aos mecanismos de defesa postos em acção pelo nosso organismo. “Mas noutros casos, um trombo nas pernas pode bloquear a circulação do sangue, provocando inchaço, dor e impossibilidade de caminhar, ou até fragmentar-se, provocando uma embolia pulmonar.”
No entanto, algumas vezes, a patologia é totalmente assintomática ou manifesta-se com sintomas absolutamente marginais. “Para as pernas, vale a pena preocupar-se se houver um inchaço, uma veia mais avermelhada – a assim chamada flebite – ou até uma dor persistente à palpação: tudo isso são sinais que não devem ser menosprezados, em especial se existirem outros factores de risco como o tabaco ou o excesso de peso”, explica Rota Vender. “E atenção à estação estival, porque o calor favorece estas patologias: uma dor persistente, acompanhada por um inchaço e dificuldade em calçar os sapatos, deve ser levada muito a sério”, acrescenta Botta.

Regras de ouro | Salve as pernas

A actividade ideal para a circulação venosa é caminhar. Na verdade, a cada passo, uma certa quantidade de sangue é empurrada do pé para cima, em direcção ao coração.
Evitar permanecer em pé, parado, durante longos períodos de tempo. Isso provoca, realmente, a acumulação de uma notável quantidade de sangue nas veias dos membros inferiores. É melhor levantar frequentemente os calcanhares.
Evite o calor directo às pernas, que tem uma acção vasodilatadora: atenção aos aquecimentos do pavimento e aos banhos demasiado quentes, que se devem acompanhar por um duche ligeiramente morno nas pernas.
Não use durante muito tempo seguido sapatos com saltos demasiado altos, porque todo o peso do corpo é transferido para a parte anterior dos pés. A altura ideal do tacão anda à volta dos 3-5 cm. Limite, se possível, o uso de botas e, especialmente, não as use com as calças enfiadas por dentro.
Evite indumentárias demasiado apertadas e prefira tecidos ligeiros, que deixam respirar a pele.
À noite, antes de se deitar, levante as pernas na vertical durante alguns minutos e faça uma massagem ligeira de baixo para cima com as mãos. É melhor meter por baixo do colchão uma elevação de alguns centímetros, por baixo dos pés, de maneira a que estes fiquem mais altos do que o peito.
Atenção ao excesso de peso e à prisão de ventre. Prefira uma alimentação rica em vegetais e fibras, e limite o uso do sal.
Afaste-se do tabaco, do álcool e do café.


O problema está realmente na dificuldade de chegar atempadamente a um diagnóstico, a ponto de que actualmente as sociedades médicas estão a começar a mobilizar-se para sensibilizar também os médicos de clínica geral para os riscos destas doenças. Na realidade, nos países industrializados, elas afectam um em cada mil indivíduos, e representam a primeira causa de morte e de invalidez.
As dificuldades começam quando o nosso estilo de vida e os nossos problemas de saúde interferem com os mecanismos naturais de defesa do organismo. “O sangue coagula para parar uma hemorragia, curar uma ferida ou um tecido inflamado”, explica Rota Vender. “O trombo é, simplesmente, um coágulo que se cria num lugar ou num momento errados.” Por causa de um conjunto de factores predisponentes que os especialistas definem como a Tríade de Virschow: abrandamento da circulação, desequilíbrio da coagulação e dano na parede vascular.

O que fazer
Como intervir antes que os danos se tornem irreparáveis? A prevenção pode fazer muito. Sobretudo para evitar que se instale uma escalada negativa criada pela presença de diversos factores de risco, “que, muitas vezes, se multiplicam entre si, além de se somarem”, observa a hematologista.
O primeiro inimigo a combater deveria ser a própria vida sedentária. Um estudo realizado pelo Politécnico de Milão mostra que, para ir para o trabalho, as pessoas utilizam mais de uma hora, ultrapassando o tempo máximo de 45 minutos dentro do qual não se correm riscos de distúrbios nas pernas. Sem contar os problemas acrescentados gerados pelo aquecimento que, nos meios de transporte públicos, geralmente vem de baixo. E a “síndroma da classe económica”? “Falou-se disso há pouco tempo, após um dramático facto noticiado, para sublinhar o risco que vem de passar muitas horas num avião, sem movimento, sentados em cadeiras apertadas”, explica Rota Vender. Segundo um estudo publicado em 2006 na revista The Lancet, o problema poderia apresentar-se depois de 4 horas de voo. “Sem esquecer”, prossegue Botta, “que não é o voo em si que representa um risco, mas a imobilidade prolongada num espaço restrito: deste ponto de vista, uma viagem longa em autocarro ou num carro, sem paragens, pode ser igualmente perigoso”.

Outros factores
desporto_16834867.jpgMas a lista dos possíveis factores de risco está longe de se esgotar: há causas contingentes, a flebite pode ser causada, por exemplo, por uma picada de insecto, ou por uma injecção endovenosa, ou por uma pancada que faz inflamar a parede do vaso. “Para os doentes hospitalizados, o risco maior é representado pela imobilidade que pode facilitar a formação de trombos”, explica Botta: o problema afecta os idosos fragilizados ou acamados durante longos períodos, mas também quem é vítima de fracturas ou quem sofreu uma intervenção cirúrgica, duas circunstâncias que podem alterar os mecanismos da coagulação sanguínea. Ou podem existir causas mecânicas, como a fibrilhação atrial do coração, ou patológicas, como a diabetes, ou distúrbios da coagulação, sem esquecer o papel dos factores hereditários: há pessoas que têm carência congénita de anti-coagulantes naturais.
Mas podemos fazer muito para evitar outros factores de risco e limitar os efeitos dos inevitáveis: “Seria necessário começar por renunciar ao tabaco, que danifica o revestimento dos vasos sanguíneos e actua como multiplicador para muitos outros factores de risco”, explica Rota Vender. Atenção, também, ao excesso de peso e, sobretudo, à acumulação de gordura na zona abdominal: uma alimentação equilibrada e rica em fruta e verduras é importante não só para ingerir vitaminas e oligoelementos que mantêm em boa saúde o aparelho cardio-circulatório, mas também para evitar a prisão de ventre e a colite, que podem ser, por si só, factores de risco.

Meias elásticas | Conselhos para as compras

As meias elásticas são úteis? Sem dúvida: um estudo publicado em 2006 na Acta Phlebologica mostra que as meias elásticas podem favorecer uma circulação adequada. E são uma protecção fundamental. No mercado existem dois tipos: as mais finas, para a prevenção, e as mais espessas, para terapia. A diferença está na compressão exercida sobre a perna. As meias preventivas têm, na verdade, uma compressão inferior a 20mmHg e são finas como as meias normais; são aconselháveis para as pessoas que estão em risco, para quem está todo o dia de pé ou para as mulheres grávidas e podem ser calçadas em qualquer momento do dia.
As meias terapêuticas, nos diversos modelos collant ou perna elástica – melhor se for em algodão ou em microfibras – compram-se geralmente nas lojas de artigos ortopédicos: são receitadas pelo especialista, que avalia o nível de compressão adequado, que se articula em 4 classes, da I, mais ligeira, à IV e que é graduada em sentido decrescente de baixo para cima. É bom pensar que o dispositivo prescrito seja minimamente aceitável: é melhor uma meia ligeira mas que é utilizada correctamente, do que uma mais enérgica, mas que está destinada a acabar no fundo de uma gaveta. De maneira que alguns sugerem a utilização de duas meias mais ligeiras, uma sobre a outra, para alcançar o nível de compressão desejado, sem tornar demasiado difícil vestir as meias.
Mas, para vestir correctamente as meias terapêuticas é necessário usar alguma astúcia: “A meia mantém comprimido o membro, impedindo que as veias se dilatem: isso não quer dizer que seja necessário usá-las mesmo na cama, ou vesti-las antes de se levantar de manhã. As meias podem ser calmamente vestidas depois da higiene pessoal, desde que isso se faça levantando as pernas a 90º contra a parede e praticando uma massagem ligeira para esvaziar as veias”, explica Lidia Rota Vender. E sem exagerar: “Salvo em casos mais graves, devem ser usadas quando se pensa estar em pé, parado, muito tempo. É inútil usá-las, se se está em casa instalado no sofá. E no Verão não faz sentido sacrificar--se na praia: é melhor aproveitar a massagem natural da água baixa, e depois estender-se à sombra.”

É importante, também, ter cuidado com o vestuário, evitando as roupas interiores e exteriores demasiado apertadas e, em geral, tudo o que possa alterar a natural circulação do sangue. Mas, em especial, é fundamental a actividade física, a única verdadeira arma à nossa disposição que – além de ajudar a controlar o peso – pode manter em forma ou reforçar a musculatura. “Não é por acaso”, conclui Rota Vender, “que hoje sabemos que mesmo os doentes que estão em tratamento, porque já estão afectados pela trombose venosa das pernas, devem permanecer activos, precisamente para não piorar as coisas”.
Claro que nem todos podem ir a pé ou de bicicleta para o trabalho, para evitar paragens forçadas, mas podemos experimentar descer dos meios de transporte uma paragem antes – ou estacionar um pouco mais longe – para desentorpecer as pernas. Ou então, apenas evitar permanecer imóveis em pé no autocarro, ou quando estamos à espera na paragem. E mesmo no escritório, precisamos de recordar de desentorpecer as pernas de vez em quando, e de assumir posições correctas evitando permanecer demasiado tempo com as pernas cruzadas.

Paola Emilia Cicerone

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