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7.11.08

A primeira vacina preventiva do cancro do colo do útero










A primeira vacina preventiva do cancro do colo do útero já está à venda. É uma arma extraordinária no combate à causa mais comum de cancro entre as mulheres, logo a seguir ao da mama. E o Estado português ainda não decidiu se vai ou não comparticipar numa vacina que custa 480 euros.

À venda em Portugal desde o dia 15 de Janeiro, com o nome Gardasil, a primeira vacina de prevenção do cancro do colo do útero constitui, de acordo com a comunidade científica, um marco histórico. A patologia é, logo a seguir ao da mama, a causa mais comum de morte por cancro, entre as mulheres europeias dos 15 aos 44 anos. Portugal regista, de resto, a maior incidência entre os restantes países da Europa a 15. Todos os anos a doença é diagnosticada a perto de mil mulheres e mais de 300 acabam por morrer. A Direcção-Geral de Saúde está a estudar a possibilidade de incluir a vacina no Plano Nacional de Vacinação, mas para já as três doses necessárias implicam um custo de 480 euros, inacessível a muitos portugueses. O preço elevado não é, porém, o único aspecto sensível ligado à introdução da vacina.

O novo meio confere protecção contra os dois tipos de Papilomaví-rus Humano (HPV) mais perigosos – 16 e 18 –, que por si só, ou de forma combinada, são responsáveis por cerca de 75 por cento dos casos de cancro do colo do útero em todo o mundo, mas também aos tipos 6 e 11, responsáveis por cerca de 90 por cento dos condilomas, lesões no útero, entre outras patologias.

Os especialistas admitem uma vacinação ideal na pré-puberdade, em raparigas e rapazes entre os nove e os 15 anos (embora seja eficaz até aos 26), porque se for administrada antes do início da actividade sexual, o organismo atingirá a sua máxima imunidade. De acordo com Daniel Pereira da Silva, director do Serviço de Ginecologia do Instituto Portu-guês de Oncologia (IPO) de Coim-bra, “não é preciso ter nenhum comportamento de risco para contrair o vírus, porque ele é muito prevalente. O ideal é que a pessoa esteja na plenitude da imunidade, quando isso acontece”.

A maior parte das pessoas sexualmente activas é exposta ao vírus em alguma altura da sua vida, porque o HPV transmite-se através dos fluidos e das mucosas. “Basta que haja contacto, nem é preciso que haja relação sexual”, explica o especialista.

As lesões do colo do útero são muito comuns e, a maior parte das vezes, acabam por regredir espontaneamente. Mas em 10 por cento dos casos, a infecção dá origem a lesões pré-cancerígenas que, em um por cento, evoluem para cancro do colo do útero. Uma infecção que é, na maior parte dos casos, assintomática. Ou seja, silenciosa. O HPV também pode conduzir aos cancros na vulva e na vagina, menos frequentes, ou ao cancro anal e do pénis, embora estes últimos sejam mais raros. Apesar de portadores do vírus, os homens são muito menos afectados pela doença.

Prevenção do Cancro do Colo do Útero

Vacina (três doses injectáveis) – Recomendada a rapazes e raparigas, preferencialmente entre os nove e os 15 anos, antes do início da actividade sexual. Protege contra quatro tipos de HPV (6, 11, 16 e 18), responsáveis por 75 por cento dos casos de cancro do colo do útero e 90 por cento dos condilomas genitais. O laboratório fabricante garante a eficácia da vacina até aos 26 anos. Custa cerca de 480 euros.

Citologia (Teste de Papanicolau) – Simples e indolor, baseia-se na recolha de uma amostra de células cervicais, através das quais se detecta laboratorialmente a existência de carcinomas pré-malignos. Todas as mulheres em idade fértil o deviam realizar, dois anos seguidos, a partir do momento em que iniciam as relações sexuais e, depois, de três em três, de acordo com o Plano Oncológico Nacional.

Teste HPV (de biologia molecular) – Efectuado a partir da mesma amostra que o teste de Papanicolau, é o único que permite apurar o tipo viral do HPV, através de uma análise ao seu ADN e a detecção da fase que antecede a ocorrência do cancro do colo do útero. Custa cerca de 100 euros.

Sinais – Apesar da infecção pelo HPV poder desenvolver-se de forma silenciosa, é possível estar atento a sinais como perdas de sangue entre as menstruações ou após o acto sexual, a dores durante a relação sexual ou pélvicas. E, perante qualquer suspeita, consultar um ginecologista.
A vacina foi testada nos últimos cinco anos, sobretudo em mulheres, cerca de 25 mil, que obtiveram protecção no período em causa. No entanto, ainda não foi determinada a extensão temporal da imunidade e os cientistas são cautelosos ao a-dmitirem uma possível necessidade de reforço ao fim de alguns anos, à semelhança do que já acontece com outras vacinas, como a da hepatite B, por exemplo.

Na Europa, a vacina foi lançada em 13 países: Áustria, Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Irlanda, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Suécia, Reino Unido e Portugal. Estará à venda, ainda no primeiro semestre deste ano, em Espanha, Itália, Grécia e Suíça. A Áustria foi o primeiro país a incluí-la no seu Plano Nacional de Vacinação, embora na Alemanha as autoridades de saúde já tenham anunciado a total comparticipação a raparigas entre os nove e os 17 anos, e em França, a decisão de ser comparticipada pelo sistema de segurança social esteja prevista ainda para o primeiro trimestre deste ano.

Em Portugal, o laboratório fabricante, Sanofi Pasteur MSD, pediu a comparticipação do produto ao Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento (Infarmed). Agora poderão ser necessários três meses até que o Estado decida se apoia a compra da vacina e em que montante. M

uito mais tempo poderá demorar a decisão de incluir a vacina no Plano Nacional de Vacinação (PNV). Cerca de três anos, de acordo com Francisco George, director-geral da Saúde, em declarações ao jornal Público. De acordo com aquele responsável, “é necessário que a vacina demonstre eficácia, que se avalie o seu impacto e a relação entre custos e benefícios”.

Para Daniel Pereira da Silva, “a posição da DGS tem um teor mais político do que científico. Talvez sejam necessários mais estudos de ordem económica a demonstrar que vale a pena fazer o investimento. E que outros países também avancem… Mas em termos científicos, a evidência e os resultados nunca foram tão fortes. Hoje em dia não existe razão nenhuma para que não possamos ponderar a sua inclusão no PNV”.

Na opinião do director do Serviço de Ginecologia do IPO de Coimbra, a estratégia em termos de saúde pública deverá começar por equacionar quem vacinar e em que idades. “Embora o produto esteja aprovado para rapazes e raparigas, tendo em conta que o país tem de administrar recursos limitados, a vacina devia ter como enfoque as raparigas adolescentes, pelo menos até aos 15 anos.” A não integração da vacina no PNV poderá manter a situação actual “inaceitável”, segundo o especialista.

“A mulher vai ao consultório e é sensibilizada para ela ou para a fi-lha, casuisticamente, o que é importante do ponto de vista pessoal. Do ponto de vista da saúde pública, o objectivo é atingir um número signi-ficativo de pessoas no intervalo de tempo mais curto possível.”

Sobre a possibilidade de comparticipação da vacina, Carlos Pereira da Silva tem dúvidas: “Em termos imediatos seria um mal menor, mas não sei se o Estado não iria gastar o mesmo valor, sem o enfoque pretendido…”

Na sua perspectiva, o Estado poderia estar a comparticipar justamente as mulheres que, à partida, possuem mais condições para a adquirir: as sensibilizadas, com maiores recursos financeiros, e que já fazem os testes de diagnóstico, correndo o risco de a taxa de incidência da doença não diminuir, porque as outras mu-lheres continuariam a não fazer nem uma coisa nem outra.

“Se fosse incluída no PNV haveria a certeza de quem iria beneficiar da vacina, numa estratégia programada de investimento a longo prazo, com monitorização da mesma”, acrescenta.

Para outros especialistas, contudo, a introdução da vacina não pode ser vista como uma panaceia. Um dos principais argumentos é que, se é verdade que a vacina assegura uma protecção total contra os subtipos do vírus mais perigosos – 16 e 18 –, associados a 75 por cento dos casos de cancro do colo do útero, não confere protecção contra os 25 por cento restantes. Até ao momento já foram sequenciados mais de 100 tipos diferentes de HPV e mais de três dezenas podem provocar infecções na região genital, anal e provocar feridas no colo do útero.

Na impossibilidade de saber se certa infecção evoluirá ou não para uma situação cancerígena, a arma mais eficaz de prevenção, dizem, ainda é a citologia, também conhecida como teste de Papanicolau. Exame que muitas mulheres ainda não fazem por desconhecimento da importância no diagnóstico precoce da doença, por terem de expor a sua intimidade ou pela falta de acesso a um ginecologista; áreas onde o Estado devia actuar.

Para Carmo Ornelas, virologista no Instituto Português de Oncologia de Lisboa, esta continua a ser a questão central. “As mulheres não fazem a citologia e não vão ao ginecologista e depois chegam às dezenas aqui ao IPO, com a infecção há 10 anos ou mais, muitas já com carcinoma maligno no colo do útero.”

A especialista reconhece a importância da vacina, mas é da opinião que o enfoque deve colocar-se em duas questões essenciais. Por um lado, a recolha da amostra citológica devia poder ser feita em todos os centros de saúde do país, por uma enfermeira ou pelo médico assistente, e ser directamente enviada para o laboratório. Por outro, o Estado não aproveita a sua capacidade técnica e humana instalada. Os laboratórios estatais estão subaproveitados. “Se o IPO e o Instituto Nacional Ricardo Jorge fossem rentabilizados podiam cobrir perfeitamente as necessidades dos centros de saúde. O teste ao HPV (de biologia molecular), que custa 100 euros, podia ficar pela metade do preço.”

Carmo Ornelas relembra que a vacina não cobre 25 por cento dos tipos virais responsáveis pelo cancro do colo do útero e que “deve ser preferencialmente administrada antes do início da actividade sexual, entre os 10 e os 12 anos”. Logo, “as mu-lheres não abrangidas vão continuar a estar desprotegidas!”

“Temos perto de mil novos casos por ano e uma morte por dia em Portugal. As mulheres que não fazem os testes de rastreio e diagnóstico são as que têm carcinoma maligno no colo do útero. As que vão ao ginecologista e fazem os testes detectam as lesões pré-malignas. É preciso não esquecer que esta é uma infecção assintomática!”

O director dos serviços de ginecologia do IPO de Coimbra, Carlos Pereira da Silva, também considera “incompreensível que o norte e o sul do país continuem a não ter um plano de rastreio organizado ao colo do útero”. No entanto, insiste: “Sabemos que entre cinco a 10% das mulheres que já foram expostas ao vírus vão desenvolver doença e, em relação a essas, têm de ser adoptadas medidas específicas. Mas é eticamente inaceitável que não disponibilizemos a vacina às pré-adolescentes, através do PNV, porque se trata de um custo que pode ser altamente rentável, em termos de saúde pública.”

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